sexta-feira, 6 de dezembro de 2013

Nelson Mandela

 Obama promete "fazer tudo para seguir exemplo" de "homem bom" O Presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, prometeu hoje "fazer tudo para seguir o exemplo" do ex-líder da África do Sul Nelson Mandela, classificando-o como "um homem corajoso e profundamente bom". MUNDO Obama promete fazer tudo para seguir exemplo de homem bom Lusa 22:56 - 05 de Dezembro de 2013 | Por Lusa Share on print Share on email More Sharing Services Numa declaração na Casa Branca, a propósito da morte de Nelson Mandela

terça-feira, 3 de dezembro de 2013


As iniciativas do INR são realizadas em conjunto com a Casa Pia de Lisboa e, no dia 04 de dezembro, serão nomeados oficialmente os embaixadores para a deficiência para o ano de 2014

O Dia Internacional da Pessoa com Deficiência assinala-se hoje, uma data que serve para alertar para a necessidade de construir uma sociedade inclusiva para os cerca de 15% da população mundial, que vive com alguma deficiência

sexta-feira, 15 de março de 2013

Gesto de caridade do Papa Francisco

O papa Francisco expressou nesta quinta-feira seu desejo que os bispos, sacerdotes, religiosos e "todo o povo argentino" lhe acompanhem durante sua missa inaugural na próxima terça-feira "com algum gesto de caridade para os mais necessitados" em vez de viajar para Roma.

quarta-feira, 13 de março de 2013

terça-feira, 26 de fevereiro de 2013

Eles comem tudo

A tela que vos apresento é o resultado de um dos meus momentos de inspiração.
O título que lhe atribui, faz todo o sentido nos tempos que correm...

“ELES COMEM TUDO”


domingo, 24 de fevereiro de 2013

Renúncia do Papa Bento XVI


Neste último domingo em que o Papa Bento XVI se dirigiu aos fieis, na Praça de São Pedro, proponho para reflexão a impressionante carta, de uma frontalidade emocionante, escrita por um jovem de 23 anos.

“Siempre renuncias, Benedicto!

"Tenho 23 anos e ainda não entendo muitas coisas. E há muitas coisas que não se podem entender as 8h da manhã quando te acordam... para dizer em poucas palavras: “Daniel, o papa renunciou.”
Eu, apressadamente, contestei: “Renunciou?”.
A resposta era mais que óbvia, “Renunciou, Daniel, o papa renunciou!”.
O papa renunciou. Assim amanheceu escrito em todos os jornais, assim amanheceu o dia para a maioria, assim rapidamente alguns tantos perderam a fé e outros, muitos a reforçaram.
Poucas pessoas entendem o que é renunciar.

Eu sou católico. Um de muitos. Desses que durante sua infância foi levado à missa, cresceu e criou apatia.
Em algum ponto ao longo da estrada deixei pra lá toda a minha crença e a minha fé na Igreja, mas a Igreja não depende de mim para seguir, nem de ninguém (nem do Papa).
Em algum ponto da minha vida, voltei a cuidar da minha parte espiritual e assim, de repente e simplesmente, prossegui um caminho no qual hoje eu digo: Sou católico.
Um de muitos sim, mas católico por fim. Mas assim sendo um doutor em teologia, ou um analfabeto em escrituras (desses que há milhões), o que todo mundo sabe é que o Papa é o Papa. Odiado, amado, objeto de provocações e orações, o Papa é o Papa, e o Papa morre sendo Papa.
Por isso hoje quando acordei com a notícia, eu, junto a milhões de seres humanos, nos perguntamos “por quê?”. Por que renuncia senhor Ratzinger? Sentiu medo? Sentiu a idade? Perdeu a fé? A ganhou? E hoje, 12 horas depois, creio que encontrei a resposta: O senhor Ratzinger renunciou toda a sua vida.

Simples assim.

O papa renunciou a uma vida normal.
Renunciou ter uma esposa.
Renunciou ter filhos. Renunciou ganhar um salário.
Renunciou a mediocridade.
Renunciou as horas de sono pelas horas de estudo.
Renunciou ser só mais um padre, mas também renunciou ser um padre especial.
Renunciou preencher a sua cabeça de Mozart, para preenchê-la de teologia.
Renunciou a chorar nos braços de seus pais.
Renunciou a, tendo 85 anos, estar aposentado, desfrutando de seus netos na comodidade de sua casa e no calor de uma lareira.
Renunciou desfrutar de seu país.
Renunciou seus dias de folga.
Renunciou sua vaidade.
Renunciou a defender-se contra os que o atacavam.
Sim, isso me deixa claro que o Papa foi, em toda sua vida, muito apegado à renúncia.

E hoje, voltou a demonstrar.
Um papa que renuncia a seu pontificado quando sabe que a Igreja não está em suas mãos, mas nas mãos de alguém maior, parece ser um Papa sábio.
Nada é maior que a Igreja. Nem o Papa, nem seus sacerdotes, nem os laicos, nem os casos de pedofilia, nem os casos de misericórdia. Nada é maior que ela.
Mas ser Papa nesse tempo do mundo, é um ato de heroísmo (desses heroísmos que acontecem diariamente em nosso país e ninguém nota).
Recordo sem dúvida, as histórias do primeiro Papa. Um tal... Pedro. Como morreu? Sim, em uma cruz, crucificado igual ao teu mestre, mas de cabeça para baixo.
Hoje em dia, Ratzinger se despede de modo igual. Crucificado pelos meios de comunicação, crucificado pela opinião pública e crucificado pelos seus irmãos católicos. Crucificado pela sombra de alguém mais carismático.
Crucificado na humildade que tanto dói entender. É um mártir contemporâneo, desses que se pode inventar histórias, a esses que se pode caluniar e acusar a vontade, que não respondem.
E quando responde, a única coisa que faz é pedir perdão. “Peço perdão pelos meus defeitos”. Nem mais, nem menos. Quanta nobreza, que classe de ser humano.
Eu poderia ser mórmon, ateu, homossexual e “abortista”, mas ver uma pessoa da qual se dizem tantas coisas, que recebe tantas críticas e ainda responde assim... esse tipo de pessoa, já não se vê tanto no mundo.
Vivo em um mundo onde é engraçado zombar o Papa, mas que é um pecado mortal zombar um homossexual (e ser taxado como um intolerante, fascista, direitista e nazista).
Vivo em um mundo onde a hipocrisia alimenta as almas de todos nós. Onde podemos julgar um senhor de 85 anos que quer o melhor para a Instituição que representa, mas lhe indagamos com um “Com que direito renuncia?”.
Claro, porque no mundo NINGUÉM renuncia a nada. Ninguém se sente cansado ao ir pra escola. Ninguém se sente cansado ao ir trabalhar. Vivo um mundo onde todos os senhores de 85 anos estão ativos e trabalhando (sem ganhar dinheiro) e ajudam às massas. Sim, claro.
Mas agora sei, senhor Ratzinger, que vivo em um mundo que vai sentir falta do senhor.
Em um mundo que não leu seus livros, nem suas encíclicas, mas que em 50 anos se lembrará como, com um simples gesto de humildade, um homem foi Papa, e quando viu que havia algo melhor no horizonte, decidiu partir por amor à sua Igreja. Vá morrer tranquilo senhor Ratzinger.
Sem homenagens pomposas, sem um corpo exibido em São Pedro, sem milhares aclamando aguardando que a luz de seu quarto seja apagada. Vá morrer, como viveu mesmo sendo Papa: humildemente.
Bento XVI, muito obrigado por renunciar."

sexta-feira, 15 de fevereiro de 2013

Dia de S. Valentim




Amor não é se envolver com a pessoa perfeita,
aquela dos nossos sonhos.
Não existem príncipes nem princesas.
Encare a outra pessoa de forma sincera e real, exaltando suas qualidades, mas sabendo também de seus defeitos.
O amor só é lindo, quando encontramos alguém que nos transforme no melhor que podemos ser.


Noche de verano y Bajo tu clara sombra son sólo dos de los muchos poemas de amor escritos por Octavio Paz. Foto: Getty Images